2.1.08

Vi Meu nome não é Johnny. Se fosse pai de santo diria que é o melhor filme de 2008. A história parece boba, um playboy que vira traficante: nem precisa dizer que todo mundo teria que rebolar pra fazer um bom filme. E rebolaram. Mauro colocou uma pegada rock à direção e se deu bem. Mariza mandou bem na produção e inseriu divertidos diálogos que Selton tirou de letra. A fotografia não tinha muito que fazer, então se divertiu brincando de super 8, o que fica sempre bom. Cleo deve ganhar o kikito de atriz coadjuvante (olha o pai de santo outra vez). Mas o destaque fica a cargo da trilha sonora e do figurino. Que produção. Me parece que o cinema brasileiro fez 18 ontem. E já quer tirar carteira.